14 novembro, 2009



Saudade das manhãs gloriosas, que foram perdidas em conversas e brisas matinais, feitas de mingais.

Comendo pão-de-queijo vão se tornando mais interessante, como quem nunca fez nada demais.

Infelizmente, pela ironia do indecente creio eu que muitos se ferraram a beça.

Agora estou eu indo rumo a pesca, mas não me juntarei aos amigos que se juntaram nessa peça.

Mas ainda sim, espero encontrá-los em qualquer manhã dessas muitas que ainda estão por vir.

Beijos na bunda, flores na testa e uma pitada de acúçar no chá.

Ah, e um enorme abraço suado.

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